domingo, 22 de setembro de 2013


Sonhar não custa nada. Nosso desafio é fazer os sonhos se tornarem realidade Acabei de ler os textos de nosso curso, módulo 3. Que maravilha, fantástico, indescritíveis, emocionantes. Quase chorei, principalmente o texto de Suzani Cassiane. Realmente senti orgulho de ser professor a tantos anos, é um aprendizado “magico extraordinário” que preciso aprender. Eu peguei minha nave espacial e viajei para o planeta de Suzani, a cada linha que falava sobre ler e escrever eram caminhos de sabedoria. Mas quanta sapiência? Só parei de ler, por curiosidade para saber quem estava escrevendo e quais suas referências bibliográficas. Em geral, mestres, doutores e entre eles, adivinha quem? Dona Patrícia. Voltei e terminei de ler, porém, uma angustia e tristeza tomou conta de minha alma, pois tive que retornar ao planeta terra, onde a realidade é outra. Os nossos alunos são ótimos copistas, foram treinados e limitados apenas para copiar. No texto do 6ºano, lendo e explicando a situação do impacto ocorrido no meio ambiente, pergunto qual é opinião deles e o que devemos fazer? Uns procuram no texto palavras presentes na pergunta e copiam uma frase qualquer e quando insisto, eles dizem: Sei lá, vai “sabêê...” Como se usássemos uma ferramenta primitiva, começamos a trabalhar a leitura, a escrita, o aprendizagem, esculpindo uma rocha metamórfica. No final do 9ºano não é uma obra bonita e perfeita como os alunos do planeta de nossos mestre doutores, mas é real e, nós professores nos envelhecemos em média 5 anos a mais do que devíamos, vitimas das “ites” sonhando com a aposentadoria ou mendigando um dia de descanso. Outro fator que interferem no processo ler, escrever, construir, aprender, realizar, e outras palavras bonitas que nossos pedagogos escrevem, inventam ou reinventam e que contrariam a o processo de apreensão do conhecimento presente na teoria da espiral é o fato de nossos alunos terem memórias de videogame, onde ao passar uma fase para outra, simplesmente deletam, esquecem oque foi trabalhado nas aulas anteriores. Cada aula é como se fosse uma nova fase do jogo. Se repetirmos a aula, eles reclamam como se já soubessem, porém, uma avaliação diagnóstica ou uma solicitação de suas opiniões, logo vem nossa decepção. Como eu gostaria que nossos alunos fossem, pelo menos 1% iguais aos nossos autores extraterrestre. Mas vou continuar trabalhando como se fossem. Não custa nada sonhar.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013


Minha experiência com leitura Ao contrário de Gabriel, o pensador; Gilberto Gil e tantos outros que adquiriram o hábito da leitura com vovós que não foram devoradas pelo lobo mau, minha experiência com leitura começou na convivência com meus amigos de infância, onde colecionávamos Gibis e sempre emprestava e tomava emprestados os gibis que não tínhamos lido. Disputava os lançamentos de revistas do Superman, Batman, O Homem Aranha, Thor, Capitão América, O Homem de Ferro, O Quatro Fantástico, Huck, etc. Pequenos livros de bolso como Tex, Zorro, pequenos contos eróticos (escondidos, é claro) e mais tarde: Monteiro Lobato, Fábulas e livros de aventuras, principalmente Júlio Verne , Ali Baba, Aladim, Malba Tahan. O rompimento com a leitura ocorreu quando fui obrigado a ler Machado de Assis, que tédio. Senhora chata e tediosa, O Quinze de Raquel de Queiroz, um livro chato que nunca teve nada a ver comigo, que castigo por não ser pobre ou miserável como aqueles infelizes; Como nunca gostei de pobreza, tenho certeza que jamais serei sociólogo. Hoje, meu lazer é ler livros de ficção, aventuras, livros que viraram filmes de ficção e aventura. Existem vários estilos de livros e literatura, após conhecer todos, temos o direito de escolher. Mas se alguém me ver lendo um livro de qualquer membro da atual Academia Brasileira de Letras, seja do Sarney ou FHC, com certeza, não sou eu, é um plagio de mim mesmo.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

belo monte

http://youtu.be/tN_dpi59G5A Quando estamos em um local que tem energia elétrica suficiente pé fácil ser contra, mas as pessoas que criticam a construção da usina ficariam, pelo menos, um ano sem energia. http://www.youtube.com/watch?v=tN_dpi59G5A

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

ofimdomundo Segundo as profecias maias, o dia 21 de dezembro de 2012 marca o início de certos eventos que mudarão o curso da história da humanidade. Grandes catástrofes e a extinção do ser humano serão iminentes, e nada nem ninguém poderá evitar este destino inexorável. Esta civilização do mundo antigo se destacava pelo grande conhecimento da astrologia, a compreensão do cosmos e a medição do tempo. Os maias teriam meios de prever tais fatos? Este programa se aprofunda sobre estas previsões, tentando retificá-las e interpretá-las à luz do conhecimento científico e da análise de especialistas. As profecias seriam verdadeiras? Nós as estamos interpretando corretamente? Outras culturas do mundo, em lugares e tempos diferentes, acreditam que esta data representa grandes mudanças para a humanidade. Será a destruição total ou uma mudança radical para nossa espécie? As especulações e as teorias são muitas, mas o futuro sempre continuará envolto em mistério.